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18.6.25

📝 Armadilhas Digitais: Estratégias Para Evitar Bloqueios no Facebook


Como Falar Sobre Jogos de Azar nas Redes Sociais Sem Ser Bloqueada


No Mulher Digna, Minha Renda, acreditamos que informação é poder — e que toda mulher merece ter acesso a conteúdos que a ajudem a proteger sua renda e sua dignidade. Mas quando o assunto é alertar sobre os perigos dos jogos de azar online, muitas vezes nos deparamos com um obstáculo: o bloqueio de conteúdo pelo Facebook e Instagram.

Essas plataformas seguem diretrizes rígidas, especialmente quando o tema envolve apostas, mesmo que o objetivo seja educativo ou de conscientização. Por isso, neste artigo, vamos te mostrar como criar posts impactantes e informativos sem correr o risco de ter seu conteúdo barrado.

🚫 Por que o Facebook bloqueia certos conteúdos?

O algoritmo do Facebook (e do Instagram) é treinado para identificar e restringir conteúdos que possam parecer promover jogos de azar. Isso inclui:

🔴 1. Palavras-chave sensíveis

Evite termos como:
  • “cassino”
  • “apostas”
  • “jogos de azar”
  • “slot machine”
  • Ícones como roletas, moedas, tigrinhos, etc.

Mesmo que você esteja criticando esses jogos, o algoritmo pode entender como promoção.

🔴 2. Imagens com forte apelo emocional

Fotos que mostram:
  • Pessoas chorando ou desesperadas
  • Carteiras vazias
  • Situações de pobreza explícita

…podem ser interpretadas como conteúdo sensível ou exploratório.

🔴 3. Suposto incentivo (mesmo sem querer)

Mostrar um celular com um jogo, mesmo com um “X” vermelho por cima, pode ser lido como uma forma de divulgação.

✅ Como contornar isso e continuar educando?


Aqui vão dicas práticas para criar conteúdo seguro e eficaz:

🟢 Use termos alternativos

Troque palavras bloqueadas por expressões mais genéricas:
  • “vício digital”
  • “armadilhas online”
  • “perda financeira”
  • “enganos virtuais”
Esses termos transmitem a mensagem sem acionar os filtros da plataforma.

🟢 Foque em mensagens positivas

Em vez de mostrar o problema diretamente, mostre a solução:
“Use a internet para crescer”
“Você merece mais do que promessas vazias”
“Sua renda merece respeito”

🟢 Aposte em storytelling leve

Use carrosséis com uma narrativa suave:
  • Você sabia?
  • Milhares caem em armadilhas digitais todos os dias
  • Mas há um caminho melhor — e você pode escolher!
🟢 Evite imagens explícitas

Prefira ilustrações, gráficos ou metáforas visuais (como uma estrada com placas de alerta) em vez de imagens de jogos ou sofrimento.

💡 Dica bônus: Teste antes de publicar

Antes de postar, envie o conteúdo para um grupo fechado ou use a ferramenta de pré-visualização de anúncios do Facebook. Assim, você pode verificar se há risco de bloqueio.

Conclusão

Falar sobre os perigos dos jogos de azar é essencial — mas é preciso fazer isso com estratégia. No Mulher Digna, Minha Renda, você aprende não só a se proteger, mas também a comunicar com inteligência e impacto.


Quer mais dicas como essa? Continue acompanhando nosso blog e compartilhe este artigo com outras mulheres que também querem transformar sua relação com o dinheiro e com o digital.

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9.6.25

🧐 TDAH é deficiência? No ENEM tem direito a recursos? O que dizem os especialistas e o que muda na prática 🧠

Imagem criada em parceria com a IA

TDAH é deficiência? O que dizem os especialistas e o que muda na prática

Uma das grandes riquezas da minha pós em Neurociências na UNIFESP é, sem dúvida, o privilégio de aprender com professoras que vivem o que ensinam. E o melhor: que nos provocam a pensar além dos rótulos prontos. Em uma aula recente, um tema me pegou de jeito — e hoje quero dividir isso com você, que me acompanha aqui no blog, sempre em busca de informação com propósito.

A pergunta que surgiu foi: Quem tem TDAH é considerado uma pessoa com deficiência? Se sim, de que tipo estamos falando?

Essa dúvida é mais comum do que parece — e merece ser tratada com responsabilidade, embasamento e humanidade.

TDAH: O que é, afinal?

O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) está classificado entre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, segundo o DSM-5 — o manual diagnóstico internacionalmente usado por profissionais da saúde mental. Compartilha espaço com outros diagnósticos, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a Dislexia.

Mas atenção: estar no DSM-5 não significa que o TDAH seja legalmente considerado uma “deficiência” nos termos usados pela legislação brasileira.

E então: é ou não é uma deficiência?

Do ponto de vista legal, o TDAH não é reconhecido como deficiência no Brasil. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI – Lei 13.146/2015) restringe esse reconhecimento a deficiências físicas, sensoriais (como auditiva ou visual), intelectuais e múltiplas.

Isso significa que pessoas com TDAH não têm acesso automático a cotas em concursos públicos, universidades ou políticas afirmativas voltadas às deficiências legalmente estabelecidas.

Mas... e os recursos no ENEM? Como funciona?

Mesmo não sendo classificado como deficiência, o TDAH implica desafios reais, especialmente no ambiente escolar e acadêmico. Por isso, estudantes com TDAH têm direito a recursos de acessibilidade no ENEM e em outras provas públicas. Entre as possibilidades estão:
  • Tempo adicional
  • Sala com menos estímulos
  • Intervalos para descanso
  • Acompanhamento especializado
Esses recursos são garantidos pelas diretrizes do INEP, desde que haja laudo ou documentação comprobatória. O objetivo? Não é dar vantagem. É promover equidade — ou seja, permitir que o candidato possa mostrar seu conhecimento em condições justas.

O que diz o Conselho Federal de Psicologia?

Desde 2014, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) vem debatendo o tema com bastante critério. O órgão alerta para o risco de diagnósticos apressados e da patologização (rotular como doença e incapacidade) comportamentos naturais, especialmente na infância. A tal da neurodiversidade. 

A posição do CFP é clara:

👉"Diagnosticar não é rotular, é escutar. É acolher a singularidade com responsabilidade clínica, humanidade e ética."

A orientação é trabalhar com práticas educacionais inclusivas, considerando as reais necessidades do sujeito — e não apenas etiquetas clínicas.

E o que a UNIFESP tem feito?

Na UNIFESP — e em várias universidades públicas e privadas (sejam antigas ou novas) e sérias — há uma abordagem sensível e crítica. Por exemplo na UNIFESP O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da instituição realiza avaliações individualizadas e, diante da documentação adequada (laudos, relatórios multiprofissionais etc.), oferece suporte específico aos estudantes com TDAH. Essa lógica evita generalizações e promove o que realmente importa: a inclusão com sentido e efetividade.

Um futuro possível: Projeto de Lei em tramitação

Existe esperança institucional, e ela já está no papel. Está em tramitação na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei que visa criar a Política Nacional de Proteção dos Direitos das Pessoas com TDAH.

Inspirado na legislação sobre o TEA, o projeto busca garantir:
  • Atendimento educacional especializado
  • Acompanhamento terapêutico
  • Acessibilidade em serviços públicos
  • Ações de conscientização
A proposta pode representar um avanço real na valorização das diferenças cognitivas e comportamentais dentro das políticas públicas.

Fechando este bate papo:

✅ O TDAH não é considerado deficiência legal no Brasil, mas é um transtorno do neurodesenvolvimento.
✅ Pessoas com TDAH têm direito à acessibilidade em avaliações como o ENEM, mediante documentação técnica.
✅ O debate coletivo sobre inclusão, rótulos e patologização precisa continuar — com ética, ciência e diálogo.
✅ Projetos de lei podem mudar o cenário e garantir direitos com mais clareza.
Palavra final: mais que diagnóstico, você é possibilidade e potencialidade. 

Se você tem TDAH — ou convive com alguém que tem — saiba: você não está só. A ciência avança. A escuta ética está ganhando espaço. E, aos poucos, a sociedade começa a entender que pensar diferente não é problema — é potência.

Buscar apoio, tratamento, adaptações e informação não é sinal de fraqueza. É um ato de coragem e amor-próprio.

Continue firme. Continue sendo você — com todas as cores, intensidades e jeitos de aprender e viver.

A neurodiversidade é real. E é hora de dar a ela o respeito, o cuidado e a luz que merece.

Referências e Leitura Complementar:







Com carinho,
Mônica Dias Santos Leite
Psicóloga |Educadora em Saúde Mental & Bem Estar Social

5.6.25

🧠 TDAH e Inclusão: Definição e benefícios de exercício e meditação em crianças e adolescentes🤸

Imagem feita com apoio da IA

👋Olá, pessoal! 

💡Preparei com muito carinho uma micro-série sobre TDAH — após ter tido uma aula maravilhosa na UNIFESP, esta micro foi organizada por mim com o apoio da IA — para te ajudar a entender melhor esse transtorno do neurodesenvolvimento 🧠. 

Aqui você vai encontrar um resumo claro, com informações essenciais e baseadas em estudos atuais. E tem mais: também deixei um áudio-resumo pra quem prefere ouvir no corre-corre do dia. 🎧

Ah, e não guarda só pra você, não! Compartilha com quem pode se beneficiar desse conteúdo — conhecimento bom é conhecimento espalhado! 💬✨

E aproveita pra seguir o meu blog! De tempos em tempos, deixo por aqui umas pérolas de conhecimento que podem iluminar sua mente e aquecer seu coração. 💎🧡  

Nos vemos por aqui! 😉

🧠Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

O texto do National Institute of Mental Health (NIMH) fornece uma visão geral abrangente do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH). Ele explica o que é TDAH, descrevendo seus sintomas principais, como desatenção, hiperatividade e impulsividade, e observa que esses comportamentos são frequentes e ocorrem em múltiplas situações para pessoas com o transtorno. 

O documento também detalha por que o NIMH estuda o TDAH, apontando a prevalência do transtorno em crianças e sua coocorrência com outras condições, o que pode dificultar o diagnóstico e tratamento. Além disso, a fonte discute como a pesquisa do NIMH aborda o TDAH, investigando suas causas, perfis comportamentais e tratamentos, incluindo terapias existentes e novas tecnologias. Por fim, o texto oferece recursos adicionais para aprender mais sobre o TDAH, encontrar ajuda e apoio, e explorar ensaios clínicos.

POdcastIA - Ouça o resumo explicativo 



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🧠 TDAH: Exercício e Meditação em Crianças. Impacto Diferencial

Este artigo de pesquisa original, publicado em 14 de junho de 2021, examina o impacto diferenciado de breves sessões de exercícios físicos e meditação mindfulness no funcionamento executivo e bem-estar psicoemocional de crianças e jovens com TDAH. Pesquisadores do Canadá investigaram 16 participantes de 10 a 14 anos, comparando os efeitos de 10 minutos de exercício, 10 minutos de meditação mindfulness e 10 minutos de leitura (controle). 

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Os resultados sugerem que a meditação mindfulness aprimora o funcionamento executivo, incluindo controle inibitório e memória de trabalho, enquanto o exercício agudo melhora o humor positivo e a autoeficácia nesse grupo. O estudo conclui que essas intervenções comportamentais de curta duração podem oferecer benefícios específicos para diferentes aspectos do TDAH, abrindo caminho para estratégias personalizadas.

POdcastIA - Ouça o resumo explicativo 



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🧠 TDAH: Acessibilidade no Ensino Superior

O documento "Acessibilidade para Estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade: Orientações para o Ensino Superior" é um e-book, volume 1, 1ª edição, publicado em acesso aberto sob licença Creative Commons. Escrito pela Prof.ª Dr.ª Marli Vizim e Prof.ª Dr.ª Marisa Sacaloski, este trabalho aborda o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), definindo seus conceitos, características e tipos, bem como as legislações pertinentes no Brasil que visam garantir a inclusão educacional. 

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O texto também oferece orientações detalhadas para educadores e instituições de ensino superior sobre como construir um processo de inclusão eficaz para alunos com TDAH, incluindo a criação de planos de trabalho individualizados e a implementação de estratégias pedagógicas que promovam o sucesso acadêmico e social desses estudantes. Além disso, discute os desafios enfrentados por estudantes universitários com TDAH, ressaltando a importância do apoio pedagógico e da valorização de seus avanços.

POdcastIA - Ouça o resumo explicativo 



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💊Atentah: Monografia da Atomoxetina

O documento apresenta uma monografia detalhada sobre o produto Atentah, que contém atomoxetina. Inicia com uma visão geral do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), abordando sua prevalência, diagnóstico e etiologia, incluindo fatores genéticos e ambientais. A seguir, o texto descreve o tratamento farmacológico do TDAH, com foco na atomoxetina, explicando seu mecanismo de ação como inibidor seletivo da recaptação de noradrenalina e dopamina no córtex pré-frontal. São apresentadas informações técnicas resumidas do produto, como absorção, metabolismo, excreção e posologia para diferentes faixas etárias. Por fim, a bula do Atentah detalha as apresentações das cápsulas, seus componentes e informações cruciais para profissionais de saúde, incluindo dados sobre segurança, reações adversas e precauções.

POdcastIA - Ouça o resumo explicativo 



1.6.25

🔬Terapias Personalizadas para Depressão: Como Estimular a Neuroplasticidade 🧬Promover a Recuperação do Cérebro🧠


🔬Terapias Personalizadas para Depressão: Como Estimular a Neuroplasticidade 🧬Promover a Recuperação do Cérebro🧠
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🔬Terapias Personalizadas para Depressão: Como Estimular a Neuroplasticidade 🧬Promover a Recuperação do Cérebro🧠

Será que há esperança para o tratamento da Depressão?

Sim, e a esperança também é um fator importante na recuperação. 

Você sabia que é possível tratar a depressão de forma mais eficaz usando terapias personalizadas que se adaptam ao seu perfil emocional e biológico? Essa abordagem inovadora busca estimular a neuroplasticidade cerebral, ajudando o cérebro a se reorganizar, recuperar-se e funcionar melhor.

Quero compartilhar com você o que são as terapias personalizadas para depressão, como elas funcionam, e quais estratégias modernas já estão disponíveis no Brasil e no mundo.

O Que São Terapias Personalizadas para Depressão?

As terapias personalizadas são uma forma moderna de tratar a depressão com mais precisão. Em vez de aplicar o mesmo protocolo para todos os pacientes, esse modelo ajusta o tratamento conforme as características únicas de cada pessoa: genética, emoções, estilo de vida, histórico familiar e fatores sociais.

Essa abordagem tem como um de seus principais objetivos aumentar a neuroplasticidade, favorecendo a recuperação do cérebro e o alívio dos sintomas depressivos.

O Que é Neuroplasticidade e por que ela é importante no Tratamento da Depressão?

A neuroplasticidade cerebral é a capacidade do cérebro de criar e reorganizar conexões neurais. Ela é essencial para aprender, adaptar-se a novas situações e se recuperar de traumas emocionais ou lesões.

Na depressão, essa plasticidade fica prejudicada, principalmente em regiões como:

📌Hipocampo – ligado à memória e ao humor;
📌Córtex pré-frontal – associado ao pensamento lógico e controle emocional;
📌Amígdala – envolvida nas respostas emocionais.

Melhorar a neuroplasticidade ajuda o cérebro a funcionar melhor, lidar com emoções e prevenir recaídas.

Terapias Personalizadas que Estimulam a Neuroplasticidade

Conheça agora as principais intervenções que combinam ciência e inovação no tratamento moderno da depressão:

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1. Antidepressivos Personalizados com Base na Genética (Farmacogenética)

Por meio de exames genéticos, é possível saber quais antidepressivos funcionam melhor para o paciente. O teste analisa genes como CYP450 e SLC6A4, ajudando a escolher a medicação ideal, com menos efeitos colaterais e maior eficácia.

💡 Esses medicamentos aumentam os níveis de BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que favorece a criação de novas conexões neuronais. Podemos dizer que o objetivo é: antidepressivo personalizado.

2. Psicoterapia Individualizada com Base no Perfil Cognitivo e Emocional

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a terapia interpessoal e o mindfulness (atenção plena e viver o presente) são ainda mais eficazes quando adaptados ao jeito de pensar e sentir do paciente. Exames de imagem mostram que a TCC pode reativar áreas do cérebro ligadas ao raciocínio, autorregulação emocional e tomada de decisões. Então podemos afirmar que cada vez mais os psicólogos devem se especializar em: psicoterapia para depressão personalizada.

3. Estimulação Cerebral Direcionada: EMTr e tDCS

Técnicas como a Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr) e a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (tDCS), calma, não tem nada a ver com os antigos tratamentos de choque. Estas mdalidades se aplicam a pulsos magnéticos ou correntes leves para estimular áreas do cérebro com baixa atividade. São indicadas principalmente para quem sofre de depressão resistente ou refratária, com resultados cada vez mais promissores. Podemos dizer que cada vez mais será comum falarmos em: estimulação cerebral para depressão.

4. Tratamento com Cetamina e Psicodélicos como Psilocibina

Eu sei, ainda precisamos vencer muitos preconceitos sobre o uso terapêutico dos princípios ativos de vários tipos drogas, e melhorar cada vez mais as tecnologias sobre elas. No entanto, substâncias como a cetamina e a psilocibina (encontrada em cogumelos terapêuticos) têm demonstrado acelerar o processo de neuroplasticidade e aliviar sintomas depressivos rapidamente. Essas substâncias promovem o crescimento de sinapses e podem até restaurar o volume do hipocampo, segundo estudos recentes. Cada vez mais iremos ouvir falar em: uso da cetamina para depressão, psilocibina e neuroplasticidade.

5. Mudanças no Estilo de Vida Que Favorecem o Cérebro

A máxima em todos os tratamentos psicológicos. Já que udanças simples no dia a dia também têm poder terapêutico:

📌Atividade e exercício físico para regular e aumenta os níveis de BDNF;
📌Alimentação saudável com alimentos anti-inflamatórios (como ômega-3 e triptofano e psico-bióticos);
📌Sono de qualidade, essencial para manter a saúde emocional e cognitiva.

Ou seja, cada vez mais será comum, como parte de qualquer tratamento, o desenvolvimento de uma estilo de vida saudável e sustentável. 

As terapias personalizadas representam uma revolução no cuidado com a saúde mental. Elas respeitam a individualidade do paciente, promovem a recuperação cerebral e oferecem mais chances de um tratamento bem-sucedido, com menos recaídas e mais qualidade de vida.

Se você ou alguém que ama está enfrentando a depressão, saiba que existem caminhos cada vez mais eficazes — e humanos — para a cura. Aqui no blog você tem o espaço Quer conversar comigo? é só me enviar uma mensagem se precisar de mais orientações. 

Gostou deste conteúdo? Compartilhe com quem precisa saber mais sobre o tema e continue acompanhando o meu blog para outras publicações sobre psicologia, bem-estar e saúde mental.

Você quer se aprofundar mais sobre esse assunto? Veja onde buscar conteúdos atualizados e confiáveis:

🔬 PubMed: www.pubmed.gov
📚 Google Scholar: scholar.google.com.br
🌐 NIMH - National Institute of Mental Health: www.nimh.nih.gov
🇧🇷 SBNeC - Sociedade Brasileira de Neurociências: www.sbnec.org.br

📝 Armadilhas Digitais: Estratégias Para Evitar Bloqueios no Facebook

Como Falar Sobre Jogos de Azar nas Redes Sociais Sem Ser Bloqueada Eu quero prosperar no digital com o Mulher Digna Minha Renda No Mulher Di...