Olá, tudo bom! 👊🏻
Sou a Mônica Leite, psicóloga, palestrante, escritora e servidora pública. Formada em psicologia, com pós graduação em Neurociências, Terapia Cognitivo Comportamental, Dependência Química/Obesidade e Gestão Pública. Além de mais de 1000 horas em capacitações, extensão universitária sobre estes temas, incluindo Psiquiatria Nutricional. Possuo formação livre em Como trabalhar na Internet e como Usar a Inteligência Artificial para melhorar a produtividade e o trabalho.
Conheça a minha trajetória pessoal e profissional e entenda porque eu posso te ajudar. Desejo que esta leitura seja inspiradora e transforme a sua vida. Ao conhecer a minha trajetória pessoal e profissional, acredito que você irá entender porque eu posso te ajudar através dos meus treinamentos (produtos e serviços), como por exemplo: Peso Feliz - Emagrecimento Consciente e Saudável; Eu Quero Parar de Fumar; e outros em andamento: Sono Feliz, Controlando o Estresse e Mente Feliz, além do Ebooks que eu tenho produzido.
Eu comecei a trabalhar cedo, por volta dos 14 anos, em épocas em que não existia ECA e nem Jovem Aprendiz, tínhamos que trabalhar e pronto. Vim de uma família simples mas muito trabalhadora, em que o trabalho era mais relevante que os estudos, só depois de um tempo, que aprendemos que os dois andam juntos: Estudos e Trabalho. Iniciei minha atividade profissional em áreas gráficas e de produção, passei pela metalurgia na década de 90, fiz curso de datilografia e aprendi a computação nos computadores do pós 90, aqueles grandões. Passei pela área de vendas em lojas e por fim a administrativa.
Chegou um momento, quando eu já estava com 26 anos, com a minha mente cheia de limitações (pessoais e talvez funcionais), com problemas sérios de autoestima e pertencimento, ingressando na minha nova vida espiritual (crente/evangélica) e fazendo curso médio de Teologia. Olhei o mundo ao redor e pensei: o que será do meu futuro? Tinha muita vontade de casar e formar a minha família. Aos 27 anos, Deus me presenteou com o meu casamento, casei com o César, meu atual marido. Um homem maravilhoso, o casamento e a decisão de seguimos juntos como casal, seguindo as orientações bíblicas sobre família nos amadureceu. Hoje temos 25 anos juntos. Infelizmente perdemos nossos filhos, uma grande tristeza para nós, mas seguimos juntos e com Cristo, sabendo que Deus sabe de fato de todas as coisas, e que apesar destas perdas tem nos abençoado muito em outras áreas.
Foi no segundo ano do meu casamento, morando em casa cedida por familiares, que comecei a pensar em fazer uma faculdade, e meu marido me apoiou muito. Iniciei o cursinho para tentar uma Faculdade Pública, época em que cheguei a fazer teste vocacional, experiência que me ajudou bastante pois indicou várias possibilidades para o meu perfil nas áreas humanas e da saúde.
Como disse eu tinha muitos problemas pessoais, uma mente amarrada e jogada para baixo, pensando sempre o pior sobre mim e acreditando que ter vindo de uma família pobre, ser mulher e crente, seriam grandes impedimentos para vencer e prosperar na vida, e viver assim era destino e isso não ia mudar. A vida de fé, o envolvimento com as diversas atividades da igreja e o contato com pessoas simples mas com a mente sadia, me ajudaram muito. As habilidades que desenvolvi na igreja, apesar das lutas e decepções, ajudaram no meu amadurecimento pessoal e religioso e também na minha trajetória profissional.
A fé imatura e inexperiente em Jesus e apoio de muitas pessoas de bem, foi me ajudando a questionar a minha mente e a minha história, e aí tudo mudou, com muito trabalho e lágrimas, mas mudou. Eu comecei acreditar que, sim, as coisas por pior que estavam poderiam mudar. E comecei a perceber que mesmo que algumas pessoas não acreditassem em mim, e que outras não me entendessem, Deus me amava e tinha me criado para sua glória, e sim Ele mesmo poderia me ajudar em tudo o que eu precisava. A fé em DEUS e em mim, a esperança e a ação foram essenciais para iniciar mudanças internas e externas para toda vida.
Não entrei em faculdade pública, não por ser incapaz, afinal ninguém é incapaz. Nas Universidades Públicas não há vagas para todo mundo, a educação pública ainda é de péssima qualidade, apensar do emprenho de muitos professores. As desigualdades sociais no Brasil são gritantes. E quem entrou em uma universidade pública jamais deve ser considerado superior a quem não entrou. Todas as pessoas tem seu valor, mas realidades sociais e econômicas bem distintas e desiguais. Acredito que além das minhas limitações pessoais, assim como a maioria da população pobre e jovem do país, eu estudava e trabalhava, tinha com baixo acesso a informação transformadora. Mas ainda assim segui em frente dentro das minhas possibilidades e realidade.
Enfim entrei na FACULDADE DE PSICOLOGIA, numa instituição privada a UNINOVE (Universidade Nove de Julho) fiquei deslumbrada com tudo que aprendi, fiz parte da primeira turma de psicologia desta instituição, ajudando inclusive a organizar a Clínica Escola. Tive professores incríveis que mudaram a minha vida para sempre, colegas inesquecíveis e de lá ganhei quatro amigas para a vida: A Solange, A Lili, A Rosana e a Ruth. Fiz a minha iniciação científica participando do IV Encontro de Iniciação Científica com o título Pesquisa e Responsabilidade Social: Hospital - Um Trabalho de Campo em Saúde Coletiva (2007-Anais). Não deu continuidade na carreira acadêmica, pois apesar de ser linda, ainda não era o que eu almejava. Meu trabalho de conclusão de curso foi sobre: Uma breve análise da relação entre pacientes e profissionais do Ambulatório Integrado de Saúde da Universidade Nove de Julho - Neurologia Adulto na Clínica de Fisioterapia (2007). Me formei como psicóloga, após cinco anos de muitas lutas, aprendizado, dificuldades financeiras, alegrias e tristezas.
Bem, decidi sair do meu emprego, de 7 anos, dois anos antes da formação, onde eu ganhava muito bem, e investir meu dinheiro e tempo para concluir a minha faculdade, em especial os estágios profissionalizantes ligados ao curso. Uma professora querida, a Cássia, na época da faculdade, me deu oportunidade de ser Acompanhante Terapêutica de uma de suas pacientes, que experiência incrível. Mas como eu disse, eu tinha muitos problemas comigo e com a minha história, autoestima baixíssima e me sabotava demais e acabei abrindo mão desta oportunidade. Mas realizei toda a minha formação com empenho e dedicação tendo notas maravilhosas e muitos elogios.
Formada e com diploma em mãos, entrei em crise, e agora, afinal, eu tinha ouvido tantas coisas ruins e poucas boas sobre ser psicóloga no Brasil. Além da pressão de que uma boa profissional tinha que fazer psicoterapia e supervisão, o que exigia dinheiro - o que eu não tinha mais. Eu também não tinha boa informação sobre estágios pagos na minha área, e achava que eu só podia ser psicologia clínica, com minha própria clínica chique e num lugar legal em São Paulo. Mas aí vinha novamente a minha mente adoecida, como? Eu não tenho dinheiro, não conheço ninguém importante, e não me formei em faculdade renomada.
Minha mente doente e precária, me sabotava, me colocava para baixo, e quando achei uma clínica para iniciar a minha terapia, me deparei com um psicólogo que se dizia experiente, mas que não deu certo para mim. Ele dizia que a maioria dos psicólogos eram preguiçosos, por isso eram pobres, e que ainda por cima tinham uma péssima formação. Este psicólogo se vangloriava de suas conquistas e tinha pouca empatia com pessoas como eu. Decidi abandonar a terapia com ele. Graças a Deus, foi o melhor que fiz, pois pra mim fazer terapia com ele não deu certo.
Segui buscando outros profissionais para continuar a minha terapia, e cruzei com psicólogas profissionais maravilhosas, acolhedoras e simpáticas, e que me ajudaram muito em questões pontuais da minha vida da época: pessoais, conjugais e familiares. Mas talvez pelo formato das formações da época, comparado aos profissionais de hoje, e talvez pela abordagem e método de trabalho, e novamente pelas minhas limitações, minhas questões profissionais ainda eram precárias, eu seguia presa na mentalidade de que não chegaria a lugar nenhum como psicóloga.
Afinal, vivi uma época em que ouvi muitas coisas, que acabaram ativando crenças robustas em minha mente (crenças de desvalor). Ouvi coisas do tipo: Esta profissão não dá dinheiro, só psicólogos da elite se dão bem, psicólogos de faculdades privadas com pouco prestígio nunca serão ninguém. Além de ter cruzado com algumas psicólogas (os) frustradas (os) e revoltadas com suas próprias vidas; que falavam mal da psicologia o que piora a minha situação mental.
Mas como Deus é bom, e tem pessoas maravilhosas no mundo, me deparei com professores que disseram que a psicologia era uma profissão promissora no futuro, e que bons psicólogos (as) estariam em diversas áreas da sociedade, afinal esta é a ciência da mente e do comportamento humano, a única capaz de falar e ensinar sobre a complexidade humana, o valor do ser humano e sobre as diversas questões que o atravessam. Descobri que os cursos de psicologia, pelas exigências mínimas no Brasil, tem uma grade muito parecida. Ou seja, nós psicólogos temos contato com os mesmos conteúdos, os obrigatórios. Então o que nos diferenciava era, nossas próprias condições financeiras e culturais. Ou seja as desigualdades gritantes em nosso país. Mas que ainda assim, todos nós, se levássemos a sério a nossa profissão e carreira, nos empenhando e nos mantendo atualizado, sim, todos teríamos as chances, ainda que desiguais e apesar dos diversos desafios, de sermos minimamente bem sucedidos.
Então escolhi seguir em frente, com fé e confiança em Deus, pois a confiança em mim e na vida ainda eram muito precárias. Iniciei meu curso de inglês e espanhol, descobri que poderia fazer residência profissional como aprimoranda, estudar para concursos públicos, ingressar na carreira pública, montar uma clínica, sublocar salas para atender, atuar como técnica na minha área, trabalhar em RH, entrar no mercado de palestras sobre temas da psicologia. Enfim fui descobrindo um mundo de possibilidades que não tinham fim, e que a faculdade era só o começo de uma longa trajetória.
Fui em frente, estudando para concursos públicos, aceitando trabalhos ligados a área mesmo que pagassem pouco. Tentei a clinica privada, mas ainda não conhecia ninguém que orientasse adequadamente sobre este ramos de trabalho. Me desvalorizava cobrando pouco e tendo pouco suporte com os pacientes que atendia. Mas segui em frente. Tive a alegria de ter sido aprovada em concursos de aprimoramento profissional e projetos públicos de Universidade e da Prefeitura de São Paulo. Ingressei no antigo CRATOD atual HUB (2009), um centro de referência para estudo e tratamento em Álcool, Tabaco e Outras Drogas e Obesidade. Que época gostosa, a minha turma multiprofissional, estava entre as melhores que a instituição estava formando. Foi lá que conheci o Greg, um psicólogo muito gente boa, que até hoje mantemos contato. Nesta instituição o meu trabalho de conclusão de curso fui orientada pela Dra. Tereza, uma psicóloga a Arteterapeuta, maravilhosa e muito paciente, infelizmente depois que sai de lá, fui avisada que ela tinha falecido. O tema que trabalhamos foi: SUSTENTAÇÃO: Uma tentativa em compreender o Holding presente na relação entre profissionais de saúde e usuários do serviço do CRATOD, baseado na teoria do Psicanalista que admiro muito D. W. Winnicott.
Fui aprovada para fazer o curso e ser tutora EAD/Online em um projeto lindo da Unidade de Dependência de Drogas (UDED/UNIFESP) os projetos Fé na Prevenção e Supera (240h - 2009/2010), que experiência incrível. Onde também realizei a Capacitação em Terapia Familiar no Contexto de Álcool e Drogas (60h - 2010). Época que também realizei o curso Prevenção as Drogas para Conselheiros e Lideranças Comunitárias (120h - 2010) da Universidade Federal de Santa Catarina (SENAD).
Neste período, fui indicada para uma vaga na Secretaria do Trabalho em São Paulo, a SERT (2011), para atuar como psicóloga e facilitadora no projeto Time do Emprego, uma metodologia do Canadá aplicada à população de São Paulo. Outra experiência incrível que me capacitou com conhecimentos sobre o mercado de trabalho e os fenômenos da empregabilidade e do desemprego. Lá eu conheci pessoas muito especiais, desde a minha coordenação até os colegas de atuação. Aprendi e contribui com a construção do treinamento que tinha como objetivo, motivar cidadãos desempregados, a levantar a cabeça e ir em busca de suas oportunidades de trabalho, o que incluiu acolhimento, incentivo ao autocuidado, conhecimento de diversas estratégias para enfrentar com dignidade o desemprego e as desigualdades do nosso país. Até hoje tenho contato com alguns dos nossos alunos e colegas, como sou grata por esta experiência.
Já no final de 2011, e como eu também prestei serviços como Oficineira para a Coordenadoria de Drogas da prefeitura de São Paulo, atuando como palestrante em comunidades ligadas aos projetos desta coordenadoria. Eu fui indicada novamente para uma vaga de Assistente Técnico para esta coordenadoria. Este período foi de intenso trabalho e aprendizado, conheci pessoas maravilhosas, e apesar de muito trabalho eu me diverti também, com diversas situações engraçadas. Foi lá que conheci a Andrea, uma advogada muito divertida que veio de uma família tradicional e muito influente no Brasil. Mas a Andrea é uma pessoa simples, alegre e muito sociável. Foi nesta época que decidimos juntas, aproveitar a oportunidade que a Prefeitura estava nos dando, fazer uma pós-graduação em Gestão Pública Municipal In Company UMC (Universidade Mogi das Cruzes, 2011).
Antes do final desta pós graduação, por estar muito cansada em relação a carga de trabalho e outras questões que afetaram a minha saúde mental nesta coordenadoria, pois alguns ambientes públicos os estressores ocupacionais são muito desafiadores para trabalhar. Eu pedi exoneração do cargo de Assistente Técnico. Muitas pessoas me incentivaram a não sair, recebi propostas de trabalhar em outras coordenadorias e setores, mas eu estava muito cansada e doente, tanto física como mentalmente, que achei melhor pedir a minha exoneração. Hoje, olhando para trás, avalio, eu me dediquei exageradamente a este trabalho, e isto não me fez bem, pelo contrário trouxe a tona novamente as crenças destrutivas que me acompanhavam desde a minha infância, e o ciclo da autossabotagem e desvalor haviam sido ativados novamente. Eu precisava parar, descansar e cuidar mais de mim naquele momento.
Decidi que finalizaria a pós graduação na UMC In Company e conclui sendo o meu trabalho de conclusão de curso sobre: Políticas Públicas e Álcool: Breve reflexão sobre os artigos 1º 2º, 10º E 11º Da Lei Nº 14.592, de 19 de Outubro De 2011, e sua intersecção Com Os Artigos 4º, 59º e 71 do estatuto da criança e adolescente. Após a conclusão desta pós segui minha vida buscando a Deus, sendo curada e impactada pela palavra de Deus, e pelas pessoas que Deus colocou em meu caminho e me diziam: você não é incapaz, você consegue seguir em frente, fé e foco você vai seguir vencendo, Deus tem presentes preciosos para lhe entregar tenha fé e confie Nele. Respirei e seguir em frente. Buscar conforto e alívio em Deus, amigos e familiares, era o que eu podia fazer. Nesta época eu já tinha prestado alguns concursos públicos, na área da psicologia na áreas da saúde, e constava na lista dos aprovados de alguns concursos. Mas como os concursos que prestei, as vagas eram poucas, os aprovados abaixo da linha para o chamamento das vagas, deveria esperar de 2 a 4 anos, para serem chamados, a depender da posição que estavam na lista de aprovação.
No início de 2013, tudo mudou de novo, e eu recebi um telegrama, dizendo que eu estava sendo convidada para uma vaga de trabalho relacionada ao concurso público que eu tinha prestado em 2011 e tinha sido aprovada. Meu coração quase saiu pela boca, a alegria e a ansiedade, mais uma vez invadiu a minha alma, achei que era sonho, mas entendi que era real. A boa mão de Deus, seguia comigo, e o que Deus disse anteriormente, que havia preparado um presente especial para mim, aconteceu. Fui chamada para uma vaga de Contrato por Tempo Determinado, para atuar como psicóloga em uma unidade ligada à Fundação Casa, ou seja, a princípio trabalharia um ano. Mas depois fiquei sabendo que este contrato pode durar muitos anos, se trabalharmos direito. Que incrível, na última pós o meu TCC havia sido sobre o ECA - Estatuto da Criança e Adolescente. Mas incrível ainda, após duas semanas de trabalho, recebi outro telegrama ligado ao mesmo concurso, agora estava sendo chamada para uma vaga efetiva. Ou seja, a bênção era maior do que eu imaginava e esperava.
Trabalhei nesta unidade da Fundação Casa por três meses, depois pedi minha exoneração e deu entrada na vaga efetiva, para atuar como psicóloga no Ambulatório Médico do Instituto Butantan - IB. Claro eu poderia ficar nas duas vagas de trabalho, mas já tinha visto como a minha mente tinha ficado após dedicação exagerada ao trabalho. Então decidi focar apenas em uma trabalho, e depois ir vendo o que eu agregaria mais na minha atividade profissional. Enfim, duas alegrias, ser servidora pública do Estado de São Paulo e ainda atuar como psicóloga nesta instituição tão importante para o nosso país. Sim eu me orgulho de ser servidora publica, claro que sei da realidade social e econômica da maioria dos servidores do nosso país. Salários abaixo do mercado, poucos benefícios, ausência de plano de carreira, equívocos sociais quando ao nosso valor e importância. Mas assim como a maioria, faça parte do grupo de servidores, que apesar de tudo isto, trabalhamos e entregamos o nosso melhor.
A partir de 2013 enfrento novos desafios e oportunidades, nada é fácil como sempre, mas aprendi a confiar em Deus e na capacidade que Ele me deu, segui em frente de novo e sempre. Neste período também fui aprovada como palestrante convidada para falar com servidores públicos do IAMSPE sobre: Inteligência Emocional e Assertividade, outra experiência incrível. As turmas que capacitei foram maravilhosas comigo, ouvi muitos elogios sobre a minha capacidade e isto me ajudou muito a confiar mais em mim e no meu talento. Foi um período que eu e meu passamos por desafios conjugais e na ingenuidade ou cegos pelo sofrimento, acabamos nos membrando a um pseudo-igreja evangélica, tinha cara de séria mas era só fachada. Nesta pseudo-igreja tinha muita gente boa e que com seriedade buscava a Deus, assim como nós, mas que juntos tivemos que passar por este experiência e ver com nossos próprios olhos, que mesmo em meio a grupos de cristãos sérios e que amam a Deus, de verdade, encontramos pessoas que se dizem cristãs mas tem o caráter e a moral corrompida, e destas temos que nos afastar. E nos afastamos de forma ética, suportando até mesmo perseguição após a nossa saída. Mas Deus nos deu vitória novamente e nos guardou do mal.
Em 2015 ingressei na minha terceira pós graduação na Pontifícia Católica PUCRS em Terapia Cognitivo Comportamental, professores incríveis onde meu trabalho de conclusão foi sobre Técnicas Cognitivas e Comportamentais utilizadas no manejo da abstinência da dependência de nicotina: Uma revisão narrativa. E pelas mudanças e necessidades do meu trabalho no IB, e a fim de compreender melhor meu trabalho na instituição, realizei em 2016 o curso Psicologia Organizacional e do Trabalho na Metodista SBC, onde junto com uma colega realizamos um trabalho de conclusão do curso sobre: Experiências do Serviço de Psicologia no Ambulatório Médico de Saúde do Instituto Butantan no campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Uma rica e útil experiência. Em 2020 participei do Programa de Atualização ProCognitiva da SECAD, sobre em Terapia Cognitivo Comportamental - Baseada em Evidência. Em 2020 antes da pandemia, eu comprei meu pet diferentão o Astolfo, um minipig deficiente das patas, mas a coisa mais fofa e linda deste mundo, outro dia conto a minha historia e do meu marido com ele, agora deixo aqui a foto para vocês verem. Ele é o amor eterno meu e do meu esposo.
Já em 2024 fui aprovada para o curso de pós-graduação em Neurociências da Universidade Federal de SP, Campos de Santos. Esta experiência de aprendizado e realização de uma trabalho (TCC) em grupo tem sido incrível. Durante toda a minha trajetória, estudar e aprender sempre estiveram presentes em minha vida. Além de conhecer pessoas diversas e aprender com cada uma delas. Além destas pós-graduações e para me manter atualizada sempre realizei cursos, capacitações, extensões universitárias e participações em eventos diversos da minha área de atuação. Assim, eu aprendi que deve ser a vida de um psicólogo (a), sempre se atualizando e renovando seus conhecimentos. A maioria de nós faz isto, mesmo num pais que nos desvaloriza e num sociedade que ainda não entendeu bem o nosso trabalho e a nossa importância em diversas campos da sociedade.
Ao olhar para a minha trajetória, fico feliz em ter seguido em frente, pois esta decisão me ajudou a superar e vencer desafios, a lidar melhor comigo e com as pessoas, a maturidade ainda que infinita é uma benção. Quando participei de eventos e cursos sobre Trabalho Digital, por curiosidade e por gostar muito de tecnologia, entendi e descobri que a minha trajetória de vida-profissional, também é uma oportunidade para ajudar muitas pessoas através dos meus conhecimentos, através de Treinamentos, Aulas, Palestras, Consultoria, Mentoria e produtos como E-books.
Que incrível, viver esta nova fase da minha vida profissional, agora com novos ares e possibilidades. Afinal não quero apenas vender serviços e produtos, quero contribuir com a transformação da vida das pessoas que me seguem e adquirem meus serviços e produtos, sejam eles físicos e digitais. E assim como os ensinos bíblicos e psicológicos, quero contribuir para que a vida dos meus seguidores e clientes seja mais significativa e que nunca desistiam mas que sigam sempre em frente, cheios de fé e esperança.
Tenham fé em Deus e em você, e acreditem sempre, tudo pode mudar para melhor a qualquer momento, afinal amanhã sempre será sempre um dia inédito.
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