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30.11.25

🚨Como Agem os Abusadores? Proteja. Oriente. Denuncie: Disque 100

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Como Agem os Abusadores?

Proteja. Oriente. Denuncie: Disque 100

O abuso sexual infantil não começa no ato — ele começa na manipulação, no silêncio e na vulnerabilidade explorada. Compreender como abusadores operam é uma forma de fortalecer famílias, escolas, igrejas e comunidades. A Psicologia Social mostra que a violência sexual é um fenômeno relacional e intencional; a Neurociência esclarece que crianças, por estarem em pleno desenvolvimento cerebral, são especialmente vulneráveis à influência emocional e à coerção de adultos.

Quem são as vítimas mais comuns?

  • Bebês, crianças e adolescentes.
  • Crianças afetivamente carentes, isoladas ou que buscam aprovação dos adultos.
  • Crianças muito submissas, com pouca supervisão ou cujos relatos não costumam ser levados a sério.

Esses fatores não culpabilizam a vítima; apenas indicam como manipuladores escolhem alvos mais fáceis de controlar.

Como abusadores se aproximam? (Processo de Grooming)

Antes do abuso, há um processo lento e calculado para conquistar confiança:

1. Aproximação emocional

  • Conversas frequentes, elogios, “carinhos” aparentemente inocentes.
  • Atenção exclusiva para gerar sensação de importância.

2. Redução das barreiras

  • Pequenos toques “acidentais”.
  • Tentativas de afastar a criança de adultos de confiança.
  • Jogos que simulam intimidade ou contato físico.

3. Sexualização gradual

  • Piadas de teor sexual.
  • Perguntas sobre o corpo.
  • Exposição a imagens e vídeos para testar curiosidade e reação.
  • Pequenas carícias nos órgãos genitais para verificar limites.

Esse processo altera o funcionamento emocional da criança: o cérebro em desenvolvimento ainda não consegue identificar coerção, manipulação ou risco real.

Quais “armas” o abusador usa?

  • Autoridade (adulto, líder, professor, familiar, cuidador).
  • Medo: “se você contar, alguém vai se machucar”.
  • Culpa: “você deixou isso acontecer”.
  • Vergonha: “ninguém vai acreditar em você”.

A Psicologia Social demonstra que crianças tendem a obedecer figuras de autoridade, mesmo quando se sentem desconfortáveis. A Neurociência reforça que o medo crônico reduz a capacidade da criança de pedir ajuda.

Como orientar uma criança de forma protetiva

  • Ensine que “partes íntimas ninguém toca”, exceto em situações de cuidado (médico, higiene) e sempre acompanhada por um responsável.
  • Ensine a dizer não, a afastar-se e a pedir ajuda imediatamente.
  • Reforce que nunca é culpa da criança.
  • Explique que segredos sobre o corpo nunca devem ser guardados.
  • Garanta que ela sempre poderá voltar e contar, mesmo que tenha sentido medo ou vergonha.
  • Deixe claro que não importa o que aconteça, você estará ao lado dela para enfrentar qualquer situação ruim. 

Atenção máxima para sinais

Se seu filho(a) disser algo que sugira abuso — mesmo que pareça estranho, confuso ou improvável — leve a sérioInvestigue com calma, acolha e procure apoio profissional. Muitas crianças silenciam por acreditar que serão desacreditadas ou culpadas.

Denuncie

Qualquer suspeita de abuso é motivo suficiente para acionar a rede de proteção:

📞 Disque 100 (Direitos Humanos)
📞 Conselho Tutelar local
🚨 Delegacia especializada

Referências brasileiras confiáveis

  1. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania — Guia de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes.

  2. Conselho Federal de Psicologia — Produções e Notas Técnicas sobre Violência Sexual Infantil.

  3. Sociedade Brasileira de Pediatria — Manual de Abordagem do Abuso Sexual na Infância (SBP).


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Mônica Leite 
Psicóloga CRP/SP 0691797
Terapia Cognitivo Comportamental, Dependência Química e Neurociências
Gran Master em Neuropsicologia Clínica, Hipnose e Saúde Emocional
Criadora da Missão Mulher Digna - Fé e Renda no Digital
Criadora do Peso Feliz – Emagrecimento Consciente, Saudável e Sustentável

Nota de transparência:

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28.11.25

🌐Mountainhead: O Que o Filme dos 4 Magnatas da Tecnologia, pode nos ensinar!

Monica Leite Psicóloga
Fonte: Divulgação/HBO Max

🌐Mountainhead: O Que o Filme dos 4 Magnatas da Tecnologia Revela Sobre Nós?

Uma análise pela Psicologia Social, Neurociência e princípios do Novo Testamento

📲Quando o Entretenimento Expõe a Sociedade

O filme Mountainhead não é apenas mais uma ficção sobre tecnologia. Ele é uma metáfora cortante — e muitas vezes desconfortável — sobre poder, influência, pressão social e a perda de discernimento coletivo.

O que vemos na tela não é distante da vida real: líderes que moldam narrativas, tecnologia que influencia sentimentos, e pessoas que seguem ideias sem perceber que suas emoções estão sendo manipuladas.

Como psicóloga e criadora do Mulher Digna Minha Renda, Canal com conteúdos gratuitos, este filme me fez pensar em três frentes essenciais:

  • Psicologia Social: como grupos, autoridade e influência moldam comportamentos;
  • Neurociência: como nosso cérebro reage a líderes, poder, pertencimento e ameaça;
  • Novo Testamento: como discernir espíritos, falsas promessas e narrativas sedutoras.

Esta matéria é um convite para enxergar além da trama — e reconhecer o que este filme pode nos ensinar sobre nós mesmos, nossas escolhas e nossa fé.

Monica Leite Psicóloga
Imagem criada com apoio da IA

🛰️1. Psicologia Social: Por que Seguimos Líderes, Mesmo os Problemáticos?

A dinâmica da autoridade e da obediência

Os quatro magnatas representam arquétipos de poder:

  • Autoridade técnica,
  • Domínio narrativo,
  • Controle emocional,
  • Capacidade de mobilizar massas.

A Psicologia Social mostra que tendemos a obedecer figuras de autoridade mesmo quando discordamos, fenômeno clássico demonstrado por Milgram e Zimbardo.

No filme, vemos como as pessoas aceitam decisões perigosas, justificando: “Ele sabe mais do que eu, deve ser o certo.”

O aprendizado aqui: O filme expõe nossa vulnerabilidade psicológica quando delegamos nosso discernimento aos “especialistas” — sejam CEOs, influenciadores ou líderes digitais.

📡A força do grupo e o medo de ser a voz dissonante

A maior parte das pessoas prefere se alinhar à maioria para evitar conflito. É o “efeito manada” — algo que o filme representa com maestria.

A Psicologia Social explica que:

  • pertencimento social ativa áreas cerebrais ligadas a recompensa,
  • enquanto rejeição ativa regiões relacionadas à dor física real (córtex cingulado anterior).

Por isso, ir contra o grupo dói!

O aprendizado aqui: Mountainhead nos lembra que pensar criticamente exige coragem — e que a verdade muitas vezes nasce da minoria.

Monica Leite Psicóloga
Imagem criada com apoio da IA

☁️2. Neurociência: Como a Tecnologia Manipula Emoções e Decisões

Tecnologia, dopamina e comportamento

As estratégias dos magnatas no filme dialogam diretamente com o design real das grandes empresas de tecnologia:

  • previsibilidade intermitente,
  • gatilhos emocionais,
  • estímulos rápidos e constantes.

Tudo isso ativa o núcleo accumbens, responsável pela liberação de dopamina — o que nos mantém conectados, dependentes e emocionalmente suscetíveis.

O aprendizado aqui: O filme nos avisa: a tecnologia não é neutra.

Existe intenção, design e engenharia emocional por trás de cada escolha.

🔌A neurobiologia do medo e do controle

Em várias cenas, os magnatas usam narrativas de medo, escassez e urgência.
Isso aciona:

  • amígdala (medo),
  • córtex pré-frontal (tomada de decisão),
  • sistema nervoso simpático (luta/fuga).

O resultado? Decisões impulsivas, emocionais e pouco racionais.

O aprendizado aqui: Quem controla nossa emoção controla nossas decisões.

🧠3. O Novo Testamento e o Discernimento: A História Mais Antiga do Mundo

Sedutores, influentes e carismáticos — mas perigosos

A Bíblia nos alerta repetidamente sobre falsos líderes:

  • “Cuidado para que ninguém vos engane.” (Mt 24:4)
  • “Pelos frutos os conhecereis (caracter).” (Mt 7:16)

Os magnatas representam isso: Homens brilhantes, porém guiados por interesses que não se alinham ao bem comum.

🤖Narrativas que seduzem — mas aprisionam

Jesus alertou sobre discursos que prometem poder, segurança ou “elevação espiritual”, mas conduzem ao engano. O filme expõe como a idolatria da tecnologia pode substituir a confiança em Deus.

O aprendizado aqui: A verdadeira sabedoria não está na genialidade humana, mas no discernimento guiado pelo Espírito e pela verdade.

🧠4. A Grande Crítica Social do Filme

A pergunta central é: Quem molda a sua mente?

O ponto mais forte de Mountainhead não é a história — é o espelho. O filme denuncia:

  • a terceirização do pensamento,
  • a dependência emocional das tecnologias,
  • a idolatria ao sucesso,
  • o medo de nadar contra a corrente,
  • a perda de identidade em nome do pertencimento.

🪄E o que podemos aprender, como mulheres, cristãs e cidadãs no digital?

  • Pensar criticamente é um ato espiritual e emocional.
  • Questionar narrativas é saudável e necessário (ex.pesquisar).
  • Não é porque a maioria segue que é seguro.
  • Poder sem caráter é destrutivo.
  • Discernimento não é apenas fé — é ciência + espírito + consciência.

📊5. Reflexão Final — A Montanha Não É o Problema. A Direção é.

Mountainhead nos lembra de algo poderoso: toda montanha que subimos na vida — emocional, espiritual, profissional — exige discernimento.

A pergunta não é apenas para onde vamos?, mas quem estamos ouvindo? O filme nos desafia a tomar de volta o controle da nossa atenção, fé, propósito e consciência.

Como cristãs e profissionais, precisamos desenvolver:

  • pensamento crítico,
  • maturidade emocional,
  • autonomia digital,
  • fé sólida,
  • responsabilidade ética — inclusive no modo como consumimos e usamos tecnologia e como oferecermos nossos produtos e serviços. 

📎 Para mulheres cristãs que querem entrar no digital com relevância, propósito e discernimento

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🔍Fontes para consulta

Análise de Mountainhead: A visão aterradora do criador de Succession sobre um mundo dominado por bilionários da tecnologia.

Quão ricos são os bilionários em 'Mountainhead'? Veja como eles se comparam a Musk, Bezos e Buffett

Os bilionários reais que podem ter inspirado Mountainhead, filme da HBO do criador de Succession

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Mônica Leite 
Psicóloga CRP/SP 0691797
Terapia Cognitivo Comportamental, Dependência Química e Neurociências
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🦄A Morte de um Unicórnio: o que esse filme revela sobre nós?

Monica Leite - Psicóloga
Imagem: Divulgação / A24 – A Morte de um Unicórnio


A Morte de um Unicórnio: o que esse filme revela sobre nós?

Uma análise pela Psicologia Social, Neurociência e princípios do Novo Testamento

Palavras-chave: psicologia social, neurociência, fé cristã, comportamento humano, filme A Morte de um Unicórnio, crítica social, ética, responsabilidade coletiva.

✨🦄✨ Quando o cinema espelha a alma humana

O filme A Morte de um Unicórnio parece, à primeira vista, apenas uma aventura excêntrica com elementos de fantasia. No entanto, quando olhamos pela lente da Psicologia Social, da Neurociência e dos valores do Novo Testamento, percebemos algo muito maior:

um espelho das nossas escolhas, motivações e da forma como lidamos com poder, verdade, ganância e responsabilidade moral.

Este não é apenas um filme — é um convite a refletir sobre quem nos tornamos quando estamos diante do extraordinário.

1. Psicologia Social: ninguém é neutro diante do poder

O comportamento dos personagens diante da criatura rara segue princípios clássicos da Psicologia Social:

1.1. Pressão social e conformidade

Quando algo de alto valor aparece, surge imediatamente a influência do grupo:

  • Quem deve decidir?
  • Quem tem mais direito?
  • Quem tem mais poder?

A busca por aprovação e pertencimento faz personagens adotarem condutas que não teriam sozinhos —como exatamente demonstrado por Asch, Milgram e tantos outros pesquisadores.

Reflexão para o leitor: Quantas vezes você fez algo só porque “todo mundo estava indo na mesma direção”?

2. Moralidade: escolhas revelam o coração

O Novo Testamento oferece princípios claros sobre ética, verdade e responsabilidade do próximo. Em diversos momentos, os personagens têm a chance de escolher entre:

  • proteger o indefeso
  • ou explorar aquilo que encontraram
  • agir com compaixão
  • ou ceder à cobiça

Isso nos remete a textos como Mateus 6, quando Jesus fala sobre onde está nosso tesouro, ali também estará o nosso coração.

O filme revela, de forma simbólica, o conflito eterno entre: ganhar vantagem
versus agir com integridade.

3. Neurociência: por que o cérebro se fascina com o raro e o proibido

A ciência explica perfeitamente o fascínio dos personagens pelo “unicórnio”.

3.1. Sistema dopaminérgico e a busca pelo extraordinário

Toda vez que nosso cérebro identifica algo raro, valioso ou inesperado, ele libera dopamina. Isso aumenta:

  • a sensação de urgência
  • o impulso
  • a percepção de risco como “aceitável”

Assim, o filme mostra como o extraordinário altera a tomada de decisão e reduz nosso senso crítico.

3.2. Racionalização e autoengano

A neurociência também explica como as pessoas criam justificativas para ações que, eticamente, não fariam. É o fenômeno da dissonância cognitiva.
  • “Se eu fizer isso, é pelo bem maior.”
  • “Não é tão errado assim…”

O filme expõe esse conflito de forma quase didática.

Monica Leite Psicóloga
Imagem criada com apoio da IA

4. Crítica social: quando a ambição substitui a compaixão

O unicórnio funciona como metáfora para qualquer recurso valioso na sociedade:

  • dinheiro
  • status
  • poder
  • reconhecimento
  • oportunidades raras

A forma como cada personagem reage revela prioridades, valores o que realmente governa o coração.

E a crítica que o filme faz, ainda que sutil, é contundente:

  • O problema não é o “unicórnio”.
  • O problema é o que as pessoas fazem por ele.

Monica Leite Psicóloga
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5. O que você pode aprender com esse filme, além do entretenimento

5.1. Questione impulsos

Antes de decidir, respire. Observe se é dopamina falando ou sabedoria.

5.2. Não siga a multidão — siga princípios e valores

Consciência, fé e ética precisam guiar suas escolhas.

5.3. Riqueza sem valores e responsabilidade destrói

  • O Novo Testamento é claro sobre mordomia.
  • A biblia associa riquezas divinas com generosidade e compaixao. 
  • Dizimos e ofertas, são oportunidades para receber mais do que se deu. 
  • Aquilo que recebemos deve gerar vida, não abuso.

5.4. O raro não deve ser explorado — mas honrado

Isso vale para pessoas, para animais, para oportunidades e para dons espirituais.

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Mônica Leite 
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22.11.25

🧠Crenças, Mundo Real e Emagrecimento: Por que Muitas Mulheres Têm Dificuldade de Emagrecer?

Monica Leite Peso Feliz
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🧠Crenças, Mundo Real e Emagrecimento: Por que Muitas Mulheres no Brasil Têm Dificuldade de Emagrecer?

Quando uma mulher desabafa “eu não consigo emagrecer”, o que ela está expressando não é apenas uma frase — é uma crença formada ao longo de anos, moldada por experiências reais, dores, rotinas, cultura e expectativas sociais.

A filosofia contemporânea explica que crenças não surgem do nada. Elas são construídas a partir do contato direto com o mundo. E isso se encaixa perfeitamente no campo da psicologia do emagrecimento.

No Brasil, as dificuldades que muitas mulheres enfrentam para emagrecer não são resultados de fraqueza ou descontrole — são fruto de experiências que criam crenças profundas, que podem impulsionar ou sabotar todo o processo.

Hoje, quero te mostrar como essas crenças nascem e como elas afetam sua relação com o corpo, com a comida e com a saúde. Mais do que isso, quero te mostrar que é possível transformá-las com consciência, ciência e amor.

🌎 Crenças não nascem no vazio — elas nascem da realidade (a vida real)

Segundo a ideia central discutida por Donald Davidson, aquilo que acreditamos é causado pelo mundo que vivemos. Trazendo isso para o emagrecimento:
  • crenças sobre comida vêm da forma como fomos ensinadas a comer;
  • crenças sobre corpo vêm das comparações sociais e experiências familiares;
  • crenças sobre autoestima vêm da forma como fomos tratadas, vistas ou valorizadas;
  • crenças sobre sucesso ou fracasso vêm de tentativas reais que deram certo ou errado.
Ou seja: não é culpa sua se você tem uma crença difícil — ela foi construída por algo que você viveu. 

Mônica Leite Peso Feliz
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🤔Por que tantas mulheres brasileiras têm dificuldade para emagrecer?

O ambiente brasileiro é fértil para o surgimento de crenças que dificultam o processo. 

Alguns exemplos:

1️⃣ Cultura alimentar baseada em carboidratos 

Arroz, feijão, pão francês, pastel, coxinha… e os fast foods (comidas rápidas)

A comida rápida, acessível e emocionalmente reconfortante acaba virando padrão — e padrão gera crenças como:
  • “Sem arroz e feijão eu não fico satisfeita.” 
  • “Só consigo relaxar comendo algo gostoso (geralmente ligado a gordura, sal e açúcar).”
2️⃣ Rotina exaustiva e dupla ou até tripla jornada

Muitas mulheres trabalham fora, cuidam da casa, dos filhos, de familiares, têm ministério na igreja e ainda tentam “ser fortes o tempo todo”. (sim, eu já vivi isto é tenso demais). 

A crença que nasce disso?
  • “Eu não tenho tempo para emagrecer.”
  • “Quando eu chego em casa, só quero comer.”
Essa crença não é mentira — ela é resultado da vida real de muitas mulheres - que precisam repensar as suas rotinas. 

3️⃣ Histórico de dietas restritivas, pilulas mágicas e efeito sanfona

Cada tentativa falha reforça uma crença dolorosa:
  • “Eu nunca vou emagrecer de verdade.”
  • “Eu sempre vou engordar de novo.”
A frase é apenas o enunciado. A crença, sim, carrega o peso emocional da experiência vivida.

4️⃣ Baixa autoestima construída desde cedo

Comentários familiares, comparações, bullying, pressão estética… Tudo isso alimenta crenças como:
  • “Meu corpo é errado.”
  • “Eu nunca vou ser bonita.”
  • “Sou fraca perto da comida.”
Essas crenças não surgiram em um dia. Foram formadas por anos de vivências reais.

🧠 Exemplo real: quando a crença parece verdade absoluta

(Histórias baseada em eventos reais) 

Imagine Anis, 38 anos, mãe, trabalhadora e muito cansada. Ela diz:

“Eu não consigo parar de comer à noite.”

Essa frase sozinha não é verdadeira ou falsa.

Mas a crença por trás dela é:

“Eu fico tão exausta que comer é a única forma de aliviar a pressão.”

Essa crença nasceu de experiências reais:
  • Ela nunca teve tempo para si.
  • Não aprendeu outras formas de regular emoções.
  • Sempre foi elogiada quando “limpava o prato”.
  • A comida virou descanso, recompensa e pausa emocional.
E enquanto essa crença não for acolhida e transformada, nenhuma dieta funcionará, porque não atinge a raiz do comportamento.

(Histórias baseada em eventos reais) 

💛 Exemplo clínico: crença distorcida que se parece com verdade

Carluxa, 29 anos, diz:  “Eu sou uma fracassada no emagrecimento.”

Mas a crença verdadeira é:

“Quando tentei emagrecer antes, ninguém me apoiou, e eu abandonei.”

🧠A crença não é sobre comida — é sobre solidão, falta de suporte e dor emocional.

Quando entendemos isso, a mulher deixa de se culpar e começa a compreender sua própria história com mais compaixão.

Monica Leite Peso Feliz
Imagem criada com apoio da IA

🌱 Transformação começa quando você entende de onde vem sua crença

Quando você percebe que sua dificuldade para emagrecer não vem de falta de força, mas sim de crenças moldadas pelo mundo real que você viveu, algo poderoso acontece:
  • você para de se culpar;
  • você começa a se entender;
  • você acolhe sua história;
  • você passa a enxergar novas possibilidades;
  • você aprende a reescrever crenças com consciência;
  • e começa finalmente a emagrecer com leveza, saúde e dignidade.
✨ Quer transformar suas crenças e emagrecer com consciência, saúde e bem-estar?

Se você sente que:
  • já tentou de tudo,
  • vive no efeito sanfona,
  • se sente cansada,
  • briga com a comida,
  • perde o foco,
  • Emagrece e volta a engordar rápido...
Ou simplesmente não consegue criar hábitos saudáveis…

Saiba: não é falta de força de vontade — é falta de apoio e estratégia psicológica, para sua transformação mental e comportamental, é falta de profissionais que vão te ajudar a mudar as suas crenças, emoções e rotina real.

E é exatamente isso que fazemos no PESO FELIZ – Treinamento Mental e Comportamental para Emagrecer com Saúde e Bem-Estar.

Lá você aprende, passo a passo:
  • a reprogramar crenças que sabotam seu emagrecimento;
  • a entender seu comportamento alimentar com consciência;
  • a fortalecer sua autoestima;
  • a lidar com emoções sem recorrer à comida;
  • a criar hábitos possíveis para sua rotina real;
  • e a viver o emagrecimento como um processo leve, ético e sustentável.
🌻 Se você deseja emagrecer de forma consciente, saudável e transformadora, eu te convido a entrar para o Peso Feliz. 

É a sua chance de cuidar de você com ciência, acolhimento e propósito.

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🧠Lembre-se são as Crenças e a Realidade que cada mulher viveu e está vivendo que a impede de Emagrecer.
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Mônica Leite 
Psicóloga CRP/SP 0691797
Terapia Cognitivo Comportamental, Dependência Química e Neurociências
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Criadora do Peso Feliz – Emagrecimento Consciente, Saudável e Sustentável

Nota de transparência:

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17.10.25

✨Emagrecimento & Saúde Mental: Tratamento com Mounjaro

Monica Leite Psicóloga
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✨Emagrecimento & Saúde Mental: Tratamento com Mounjaro

📌 “Por se tratar de uma instituição pública e sem fins lucrativos, e em respeito à legislação vigente sobre privacidade e ética profissional, informamos que o(a) médico(a) envolvido(a) nesta conversa não autorizou a divulgação de sua identidade ou quaisquer dados pessoais.”

Transcrição organizada (Mônica Leite ↔ Médico)

Mônica (Psicóloga): Doutor, para começar: o que é exatamente o Mounjaro (tirzepatida)? Para que ele foi desenvolvido originalmente?
Médico: Mounjaro é o nome comercial da tirzepatida, um peptídeo injetável que age como agonista dual dos receptores GIP e GLP-1 — duas incretinas que regulam a secreção de insulina e o apetite. Foi desenvolvido inicialmente para tratar diabetes tipo 2, mas mostrou efeitos potentes de redução de peso em estudos de obesidade, e acabou recebendo também indicação para manejo crônico do peso com outra apresentação (Zepbound é a marca de tirzepatida aprovada para perda de peso em alguns países). (NCBI)

Mônica: Como essa descoberta aconteceu — houve um “momento Eureka”?
Médico: A ideia surgiu da ciência sobre incretinas: GLP-1 já era alvo (ex.: semaglutida). Pesquisadores combinaram ação em GIP e GLP-1 num único composto para potencializar efeitos sobre glicemia e apetite. Ensaios clínicos (p.ex. SURMOUNT e outros) mostraram reduções de peso muito superiores às observadas com GLP-1 isolado, o que levou à investigação e aprovações para obesidade/controle de peso. (New England Journal of Medicine)

Mônica: Para que serve, hoje, clinicamente? Pode ser prescrito só para “emagrecimento estético”?
Médico: Clinicamente, Mounjaro (tirzepatida) está indicado principalmente como adjuvante para controle glicêmico em diabetes tipo 2. Em vários países (EUA: Zepbound; Brasil: ANVISA atualizou indicações) tirzepatida ganhou indicação formal para manejo crônico de obesidade/controle de peso quando combinado com dieta (nutricionista), atividade física, acompahamento médico e psicológico, em pessoas com critérios de IMC ou comorbidades. Não é indicado simplesmente para “emagrecimento estético” sem avaliação médica — é uma terapia para condições crônicas e com riscos e custos a serem ponderados. (Access Data FDA)

Mônica: Quais são os benefícios comprovados?
Médico: Em ensaios controlados (p.ex. SURMOUNT e outros), pacientes tratados com tirzepatida apresentaram reduções médias de peso substanciais — em alguns estudos médias de 15–20% do peso corporal em meses de tratamento, além de melhora no controle glicêmico e marcadores cardiometabólicos. Benefícios relatados também incluem melhora da qualidade de vida relacionada à saúde em muitos pacientes. (PubMed)

Mônica: E os riscos, os famosos efeitos adversos? O que precisamos monitorar?
Médico: Efeitos mais comuns são gastrointestinais (náusea, diarreia, vômito, constipação). Riscos mais sérios relatados e monitorados incluem pancreatite, complicações da vesícula biliar (cálculos), hipoglicemia quando usado com agentes hipoglicemiantes, reações de hipersensibilidade e informação pré-clínica sobre tumores de células C da tireoide (risco em roedores levou a advertência; contraindicação em pacientes com história pessoal/familiar de carcinoma medular da tireoide ou síndrome MEN2). Autoridades regulatórias e estudos de farmacovigilância continuam avaliando eventos raros relacionados a p.ex. pancreatite e efeitos psiquiátricos. Monitoramento médico é obrigatório. (Access Data FDA)

Mônica: Há implicações no campo da saúde mental? Pessoas com ansiedade, depressão, transtornos alimentares?
Médico: Sim — precisamos atenção redobrada. A literatura mostra resultados mistos: muitos pacientes relatam melhora da autoestima e qualidade de vida, mas há relatos e estudos que associam os medicamentos da classe GLP-1 (e derivados/análogos) a sintomas de ansiedade, alterações do sono, e, em alguns estudos observacionais, um aumento sinalizado em relatos de depressão ou ideação suicida — embora revisões e análises controladas não encontrem associação consistente. Em resumo: avaliar histórico psiquiátrico, monitorar mudanças de humor e comportamento, e envolver psicologia/psiquiatria quando necessário. Psicólogos têm papel central em triagem, psicoeducação e prevenção de desenvolvimento/exacerbação de transtornos alimentares. (JAMA Network)

Mônica: O tratamento costuma ser gratuito? Como ficam os custos?
Médico: Depende do país, da indicação e do plano de saúde. Em muitos lugares o uso para diabetes é mais frequentemente coberto por planos; para uso exclusivo para emagrecimento a cobertura varia muito e muitas seguradoras consideram isso “cosmético ou estético” — exigindo critérios de IMC e comorbidades. Preço sem cobertura nos EUA gira em torno de US$~1.000 por mês (varia por dose e país), mas fabricantes e programas de assistência podem reduzir custos; no Brasil houve estipulação de preço máximo ao consumidor (ex.: anúncio de valores ao lançamento; preços variam entre fontes — algumas reportaram R$1.700 a R$3.600 mensais no início da entrada do produto). É fundamental planejar financeiramente antes de iniciar, porque o medicamento costuma ser de uso crônico para manutenção e a interrupção pode levar a ganho de peso de volta. (GoodRx)

Mônica: Quais são os cuidados práticos — físicos, mentais, financeiros e sociais — que eu, como psicóloga, devo reforçar com pacientes que buscam esse tratamento?
Médico: Vou dar aqui um resumo prático...

  1. Avaliação médica completa (histórico pancreatite, medula tireoide, gravidez, medicações concomitantes).

  2. Triagem psiquiátrica: avaliar depressão, ansiedade, transtornos alimentares, ideação suicida, expectativas irreais.

  3. Plano multidisciplinar: médico + nutricionista + psicólogo/psiquiatra +, se indicado, fisioterapeuta/exercício.

  4. Consentimento informado sobre riscos, benefícios, custos, e possíveis efeitos no humor e na imagem corporal.

  5. Monitoramento regular (laboratoriais, sintomas gastrointestinais, humor) e estratégia de desmame se necessário.

  6. Planejamento financeiro: simular custo mensal/ anual, possibilidades de copagamento, programas do fabricante.

  7. Rede social de apoio para lidar com estigma e mudanças nas dinâmicas relacionais. (Access Data FDA)

Mônica: Pode descrever cenários reais/possíveis de complicações no âmbito psicológico e social?
Médico: Sim. Vamos a alguns exemplos:

  • A paciente perde peso rapidamente e encontra menos apoio social — familiares acusam de “tomar atalho”, levando a conflito; isso pode gerar isolamento e piora de humor.

  • Alguém com história de transtorno alimentar começa a restringir mais por orgulho da “dieta + medicação” e desenvolve comportamentos compulsivos — exige intervenção precoce.

  • Pacientes com expectativas de “cura emocional” ficam frustrados ao descobrir que medicação não resolve problemas de autoimagem profundamente arraigados — necessidade de terapia para trabalhar identidade e padrões relacionais. (A psicóloga tem papel central em prevenção e intervenção nestes cenários.) (Verywell Health)

Mônica: Por fim, existe uma “receita ética” para prescrever/acompanhar esses tratamentos?
Médico: Sim: prescrição responsável, critérios clínicos (IMC e comorbidades quando exigidos), avaliação de risco/benefício individual, consentimento informado, monitoramento contínuo e trabalho em equipe interdisciplinar. Evitar prescrição apenas por pressão estética; priorizar segurança. Psicólogo/a deve assegurar que o paciente entende que o medicamento é ferramenta — não uma “solução milagrosa” para conflitos emocionais. (American Gastroenterological Association)

Mônica: Obrigada doutor, amei conversar com um especialista tão consciente, humano e responsavel. 
Médico: Fico feliz em ajudar, e cooperar com seu trabalho. 

Checklist prático: Emagrecer com Mounjaro

Antes de iniciar (triagem)

  • Exame clínico e laboratoriais (função hepática, amilase/lipase se indicado, avaliação tiroideana conforme história). (Access Data FDA)

  • História de pancreatite, câncer de tireoide, síndrome MEN2 → contraindicações ou cuidado. (Access Data FDA)

  • Avaliação psiquiátrica: depressão, ansiedade, história de transtornos alimentares, ideação suicida. Documentar. (JAMA Network)

  • Plano de custo: quanto o paciente pode arcar mensalmente? 6–12 meses de comprometimento financeiro previsto. (GoodRx)

Durante o tratamento (monitoramento)

  • Revisões médicas periódicas (ajustar dose; avaliar efeitos gastrointestinais, risco de hipoglicemia). (Access Data FDA)

  • Sessões regulares com psicólogo (psicoeducação, gerenciamento de expectativas, prevenção de transtorno alimentar, suporte de imagem corporal). (APA)

  • Monitoramento de humor e sono; escala de triagem breve (PHQ-9/GAD-7) a cada 1–3 meses nos primeiros 6 meses. (JAMA Network)

  • Planejamento social: preparar família/rede, trabalhar estigma e comentários externos. (Verywell Health)

Se apareçam sinais de alerta

  • Dor abdominal intensa/vômito persistente → investigar pancreatite. (The Guardian)

  • Ideação suicida ou depressão agravada → contatar psiquiatria e considerar suspensão. (U.S. Food and Drug Administration)

  • Perda de peso extrema e comportamentos de restrição → intervenção multidisciplinar imediata (nutrição + psicoterapia). (PMC)

Interrupção / manutenção

  • Avisar que a interrupção pode levar ganho de peso revertendo parte ou todo o efeito; discutir estratégia de manutenção (cognitivo+ comportamental + nutrição + exercício). (PubMed)

Cuidados financeiros e logísticos (práticos)

  • Simular custo total (ex.: R$ X por mês × 12 meses). Verificar programas do fabricante, cartões de desconto e cobertura do plano. Documentar no prontuário discussão financeira. (GoodRx)

  • Evitar compras por canais não regulados (compostos ilícitos) — risco de qualidade e segurança. (Investopedia)

Papel da psicologia 

  1. Triagem e acompanhamento dos riscos psiquiátricos e transtornos alimentares. (JAMA Network)

  2. Trabalho de expectativas: ajudar o paciente a integrar a perda de peso ao sentido de si, relações e identidade. (Aqui a metáfora serve: perder peso sem cuidar da psique é como podar arvores sem regar a raiz.)

  3. Prevenção do estigma e trabalho com família/rede para apoio social. (Verywell Health)

  4. Planos comportamentais para manutenção a longo prazo (há evidência que combinação de medicação + terapia cognitivo comportamental resulta em melhores resultados duradouros). (Diabetes Journals)

O que dizer ao paciente (modelo de fala clara)

“Esse remédio foi desenvolvido para tratar diabetes e, em estudos, mostrou grande eficácia na redução de peso quando combinado com dieta e exercício. Não é uma ‘pílula mágica’: traz benefícios importantes, mas também riscos (náuseas, risco raro de pancreatite, alerta sobre tireoide, e impacto possível no humor). É essencial uma avaliação médica, acompanhamento psicológico e planejamento financeiro antes de iniciar. Trabalhamos em equipe para que a mudança seja segura, sustentável e alinhada com sua vida.” (New England Journal of Medicine)

Referências

  • FDA — MOUNJARO (tirzepatide) bula/label (inclui indicações, advertências e monitoramento). (Access Data FDA)

  • FDA — aprovação de Zepbound (tirzepatida) para manejo crônico de peso (combinado com dieta/exercício). (U.S. Food and Drug Administration)

  • NEJM — ensaio SURMOUNT (tirzepatide para tratamento da obesidade) com resultados de perda de peso. (New England Journal of Medicine)

  • StatPearls / revisão farmacológica — mecanismo: agonista dual GIP/GLP-1. (NCBI)

  • ANVISA — nota técnica e atualização sobre indicação no Brasil (junho/2025). (Serviços e Informações do Brasil)

  • Reports & reviews sobre efeitos adversos & farmacovigilância (MHRA, jornais científicos e matérias de imprensa médica sobre pancreatite e monitoramento). (The Guardian)

  • Artigos e guias clínicos sobre psicologia e GLP-1 (APA Monitor, JAMA Psychiatry, revisões sobre saúde mental e medicamentos para perda de peso). (APA)

  • Fontes de preço e acesso: Lilly/pricing, GoodRx, reports locais (CFF/VEJA sobre preços no Brasil e programas do fabricante). (Lilly Pricing Info)

Mônica Leite

Psicóloga CRP/SP 0691797
Terapia Cognitivo Comportamental, Dependência Química e Neurociências
Gran Master em Neuropsicologia Clínica, Hipnose e Saúde Emocional
Criadora do programa Mulher Digna - Fé e Renda no Digital
Criadora do Peso Feliz – Emagrecimento Consciente, Saudável e Sustentável

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