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Como Agem os Abusadores?
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O abuso sexual infantil não começa no ato — ele começa na manipulação, no silêncio e na vulnerabilidade explorada. Compreender como abusadores operam é uma forma de fortalecer famílias, escolas, igrejas e comunidades. A Psicologia Social mostra que a violência sexual é um fenômeno relacional e intencional; a Neurociência esclarece que crianças, por estarem em pleno desenvolvimento cerebral, são especialmente vulneráveis à influência emocional e à coerção de adultos.
Quem são as vítimas mais comuns?
- Bebês, crianças e adolescentes.
- Crianças afetivamente carentes, isoladas ou que buscam aprovação dos adultos.
- Crianças muito submissas, com pouca supervisão ou cujos relatos não costumam ser levados a sério.
Esses fatores não culpabilizam a vítima; apenas indicam como manipuladores escolhem alvos mais fáceis de controlar.
Como abusadores se aproximam? (Processo de Grooming)
Antes do abuso, há um processo lento e calculado para conquistar confiança:
1. Aproximação emocional
- Conversas frequentes, elogios, “carinhos” aparentemente inocentes.
- Atenção exclusiva para gerar sensação de importância.
2. Redução das barreiras
- Pequenos toques “acidentais”.
- Tentativas de afastar a criança de adultos de confiança.
- Jogos que simulam intimidade ou contato físico.
3. Sexualização gradual
- Piadas de teor sexual.
- Perguntas sobre o corpo.
- Exposição a imagens e vídeos para testar curiosidade e reação.
- Pequenas carícias nos órgãos genitais para verificar limites.
Esse processo altera o funcionamento emocional da criança: o cérebro em desenvolvimento ainda não consegue identificar coerção, manipulação ou risco real.
Quais “armas” o abusador usa?
- Autoridade (adulto, líder, professor, familiar, cuidador).
- Medo: “se você contar, alguém vai se machucar”.
- Culpa: “você deixou isso acontecer”.
- Vergonha: “ninguém vai acreditar em você”.
A Psicologia Social demonstra que crianças tendem a obedecer figuras de autoridade, mesmo quando se sentem desconfortáveis. A Neurociência reforça que o medo crônico reduz a capacidade da criança de pedir ajuda.
Como orientar uma criança de forma protetiva
- Ensine que “partes íntimas ninguém toca”, exceto em situações de cuidado (médico, higiene) e sempre acompanhada por um responsável.
- Ensine a dizer não, a afastar-se e a pedir ajuda imediatamente.
- Reforce que nunca é culpa da criança.
- Explique que segredos sobre o corpo nunca devem ser guardados.
- Garanta que ela sempre poderá voltar e contar, mesmo que tenha sentido medo ou vergonha.
- Deixe claro que não importa o que aconteça, você estará ao lado dela para enfrentar qualquer situação ruim.
Atenção máxima para sinais
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Referências brasileiras confiáveis
-
Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania — Guia de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes.
-
Conselho Federal de Psicologia — Produções e Notas Técnicas sobre Violência Sexual Infantil.
-
Sociedade Brasileira de Pediatria — Manual de Abordagem do Abuso Sexual na Infância (SBP).
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